OUVIR FAIXAS
PLATAFORMAS DIGITAIS
LETRAs e FICHA TÉCNICA
Autor: Cícero Mora
Voz: Caju e Castanha/ Cícero Mota
Violões: Cícero Mota
Baixo Elétrico: Kleper Resende
Acordeon: Naldo Luiz
Violino: Daniel Gonçalves
Flauta Transversal: Gabriel Rimoldi
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Viola Caipira: Rogério Mota
Participação Especial: Poliana Alves
Letra:
Eu me vi pele sem osso
Me vi fruta sem caroço
Mergulhei na minha alma
Bebi água desse poço
Nesse poço quase sem fundo
Verti toda água do mundo
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
E me vi, vi de repente
Me vi rangendo os dente
Era o colapso do meu carma
Com meu ego ali presente
Nesse conto de cordel
Vivi inferno e vi o céu
Valha-me Deus Nossa senhora
Nessa hora o desafio
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Eu me vi régua e compasso
Risquei a linha no meu traço
Me vi na teia da aranha
No cordão do embaraço
Revirei minhas entranha
E segui no mesmo passo
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Eu me vi resplandecente
Semeadura e semente
Plantei na terra abençoada
O amor que a gente sente
Na fronteira do Divino
Entre a moleira e o sol a pino
Alivia Nossa Senhora
Meus terrô meu desatino
Alivia Nossa Senhora
Meus terrô meu desatino
Eu andei pelo caminho
Entre a flô e o espinho
Sobrevoei a madrugada
Em busca do meu ninho
Eu me vi ave sem asa
Me vi peixe em água rasa
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Eu me vi em catedrais
Numa outra dimensão
Entre portas e umbrais
Ritmei meu coração
No compasso fibrilado
Da mais pura emoção
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Eu cruzei os oceano
Sete mares de engano
Completei minha jornada
Num esforço desumano
Minha lágrima lançada
Para fora desse plano
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Valha-me Deus Nossa Senhora
Nessa hora o desafio
Autor: Cícero Mora
Violões: Cícero Mota
Baixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota / Carlin de Almeida
Violões: Cícero Mota
Baixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Vocal Feminino: Poliana Alves / Sara Bernardes / Lígia Bernardes
Vocal Masculino: Adriano de Pádua / Rogério Soares
Letra:
Eu tenho um amigo já de alguns carnavais
Tomamos o chá das seis
E vamos ao encontro dos ancestrais
Agora o seu nome pra mim revelado
Elício, soldado de Deus
Entoa teus hinos ao som dos Hebreus
Vejam lá está ele
Descendo a passarela de Roma
Líder soberano, imperador romano, sucedeu
Trajano
Todos a seus pés
Ergueu suas muralhas
Venceu suas batalhas
E assim na sua vaidade
Quis ser uma divindade
Rendeu Jerusalém e foi além
Rendeu Jerusalém e foi além
Caindo por terra diante à realidade
Milênios, milênios depois
Eis que surge o tenor de Romaria
Trazendo com seu canto encanto e poesia
Trazendo com seu canto encanto e poesia
Rendeu Jerusalém e foi além
Rendeu Jerusalém e foi além
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota
Violões: Cícero Mota
Baixo Fretless: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Acordeon: Naldo Luiz
Clarone (efeitos): Romero Miloni
Letra:
Chuva de rãs sobre a lagoa
Busco por mim na quinta pessoa
Ovnis cravados no céu da Gamboa
Aquilo que anda também sobrevoa
Tudo é mistério sem fim
Entre o céu e a terra é assim
Queremos saber de onde viemos
Pra onde vamos, e aí nos perdemos
Tintila a máquina de pensar do Vaticano
Rios de história no seu subterrâneo
Os rios correndo, correndo pro mar
Erguem-se as muralhas ledo engano
Tudo é mistério sem fim…
Acordam os ilês ao redor da cidade
Rufam os tambores da ancestralidade
Sangue, suor, banzo, tempestade
“Navios Porões”, grilhões da iniquidade
Tudo é mistério sem fim…
Psicografam, materializam
Nos caminhos da luz
Médiuns, xamãs, pajés e gurus
Cartas, objetos, empenhos na cruz
Pele esticada, tambor que conduz
Tudo é mistério sem fim…
Transborda a água sagrada dos incas
Escorre pela encosta numa enchente
Amazônica
Desperta a Rainha da luz, soberana
Em seu sonho transpassa o Marechal
O infinito
Tudo é mistério sem fim
Entre o céu e a terra é assim
Queremos saber de onde viemos
Pra onde vamos e aí renascemos
Autor: Cícero Mora
Voz: Carlos André
Violão: Cícero Mota
Baixo Fretless: Kleper Resende
Vocal: Poliana Alves
Letra:
Vi nos olhos do meu bem
Meus olhos também
Refletidos nas ondas do mar, nas ondas do mar
Meu rosto amparado pelo ser amado
Navega agora no brilho da aurora
O mar não demora
A trazer visitantes
De mundos distantes
Algures, Atlantes
Espero por você
Vi nos olhos do meu bem
Meus olhos também
Refletidos nas ondas mar, nas ondas do mar
Meu rosto amparado pelo ser amado
Se vê agora refém afinal
De um amor que chegou
Pra curar todo o mal
Da amargura final / Da vida real
Imaginada por nós dois
E assim ela cisma de voltar
Sorri quase pra me provocar
E assim…
Autor: Cícero Mora
Voz: Poliana Alves
Violão: Cícero Mota
Violoncelo: Kleper Resende
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Letra:
Na realidade em que habito
Na realidade em que habito
Andam juntas, andam juntas
Felicidade, infelicidade
Na realidade em que habito
Na realidade em que habito
Andam juntos, andam juntos
Os meus medos ,os meus medos
Preciso enfrentá-los
Olho no olho/Face a face
Corpo a corpo num desenlace, num desenlace
Na realidade em que habito
Na realidade em que habito
Tenho medo de ter medo
Medo do medo, do medo, do medo
De sentir medo
Na realidade em que habito
Na realidade em que habito
Abro os olhos logo cedo
Pressinto meu medo
Preciso enfrentá-lo
Olho no olho, face a face
Corpo a corpo num desenlace, num desenlace
A realidade em que habito
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota
Violões: Cícero Mota
Charango: Francisco Prandi
Flauta Transversal: Gabriel Rimoldi
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Vocal Masculino: Adriano de Pádua / Rogério Soares
Letra:
Despierto em um sueño de amor
Bailo em las alas del condor
Mi canción reverbera em los Andes
Ahora, cada vez e antes
Ayahuasca me va a llevar
Allá del cielo y El mar
Ayahuasca coloreará
Mis velas, mis barcos navegarán
Ayahuasca me va a llevar
Ven y me hacen pensar
Ayahuasca nos guiará
Entre ser o no ser el pasaje se abrirá
Encaramado en la cordillera
Entre los Incas, Amerindios em la frontera
Miro la danza de los antepassados
Busco em la memoria mis aliados
Ayahuasca me va a llevar…
Navegando por aguas desconocidas
En el futuro y destinadas vidas
Trato de calmar mi corazón
Ayahuasca, mi sonido, mi cancion
Ayahuasca me va a llevar…
La ventana del alma se abre
El paisaje de repente me invade
Mi alma desnuda mirando
Yo sigo em armonía, celebrando
Ayahuasca me va a llevar…
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota / Carlin de Almeida
Violão: Cícero Mota
Flauta Transversal: Rafael Nocera
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Letra:
O poeta da resposta está a postos
Seu iPod agora pede alguns reforços
Pra poder navegar, pra poder navegar
Pra poder navegar, pra poder navegar
Nas ondas do ar
A palavra que vem é a mesma que vai voltar
Me sinto refém, me sinto refém
De um amor virtual
Não sei se pro bem, não sei se pro mal
Vou seguir navegante, errante
Nesse mundo distante
Onde tudo é zero ou é um, onde tudo é zero ou
é um
Onde tudo é zero ou é um, onde tudo é zero
O poeta da resposta está desperto
Seu iPad agora pode estar certo em querer
navegar
Em querer navegar, em querer navegar
Em querer navegar
Nas ondas do ar
A palavra que foi é a mesma que vai chegar
Me sinto refém, me sinto refém
De um amor virtual
Não sei se pro bem, não sei se pro mal
Vou seguir navegante, errante
Nesse mundo distante
Onde tudo é zero ou é um, onde tudo é zero ou
é um…
Autor: Cícero Mora
Violões: Cícero Mota
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Autor: Cícero Mora
Voz: Sara Bernardes
Violão: Cícero Mota
Baixo Fretless: Kleper Resende
Acordeon: Naldo Luiz
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Letra:
É dia, Diá
É dia, Diá
De suspirar pela última vez
Subir aos céus sem cordas pra segurar
Tocar o solo e germinar
Esse amor mais uma vez
É noite, Diá
É noite, Diá
De amanhecer de regressar
Içar as velas do seu navio
Ir ao encontro do por do sol
Sol que borbulha dentro do mar
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota/ Carlin de Almeida
Violão: Cícero Mota
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva
Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Trompete e Flügelhorn: Luiz Fernando Rodovalho
Sax Tenor: Tim Fernandes
Flauta Transversal: Rafael Nocera
Participação Especial: Nilson Custódio Araújo
Letra:
Lá vinha eu descendo a ladeira
Com meu fusca cor, furta – cor de bananeira
Lá vinha eu descendo a ladeira
Com meu fusca cor, furta-cor de bananeira
Quando o vi se arrastando pelo asfalto
O arauto do ensino musical
Meu amigo, meu colega do Conservatório
Estadual
Lá vinha eu descendo a ladeira…
Seu joelho pela gota padecia
Era um Pai Nosso pra dez Ave Maria
E aí resolvi dar-lhe uma carona
E aplacar sua agonia
Lá vinha eu descendo a ladeira…
Mas pra minha surpresa ele parou e me disse:
“O Cícero seu fusca não atende meus anseios
Não dá nem pra esticar os joelhos. Faz o seguinte
Vê se compra um carro que preste e aí vamos juntos
até pro Everest”
Lá vinha eu descendo a ladeira…
Dessa forma segui minha jornada
Deixando-o ali com sua gota
Quer saber, quer, quer saber mesmo, que se foda,
que se foda
Lá vinha eu…
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota
Violões: Cícero Mota
Flügelhorn: Luiz Fernando Rodovalho
Aboio: Divino do Carmo Gomes
Flauta em Sol: Gabriel Rimoldi
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva
Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Vocal Feminino: Poliana Alves / Sara Bernardes/ Lígia Bernardes
Letra:
Eu vou pelo mundo/Eu vou num segundo
Mergulho profundo no abismo sem fundo (oriundo)
Do meu caminhar / Do meu caminhar
Eu vou pela trilha / Eu sigo a matilha
Os cães de vigília / Dons da partilha
Do meu caminhar / Do meu caminhar
Acordo mais cedo/Espalho meu corpo
Os pássaros cantam sua melodia
Me rendo aos encantos da luz do dia/da luz do dia
Acordo mais cedo / O sol já raiando
Fogão de lenha / Borralho queimando
O gado leiteiro está me chamando/está me chamando
Eu vou pela via (guia)
Sigo a geometria / da geografia / na topografia
De qualquer lugar / De qualquer lugar
Eu vou pela estrada / Levo minha amada
Minha luz dourada / Chama sagrada
Do meu caminhar / Do meu caminhar
Acordo mais cedo…
Eu vou pelos mapas/Entre setas e farpas
Disperso os piratas/Em naus e fragatas
Eu vou velejar/Eu vou velejar
Eu vou pela costa/Na maré oposta
Daquele que encosta
E às vezes não gosta de me ver passar
De me ver passar
Acordo mais cedo…
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota
Violões: Cícero Mota
Cavaco: Rogério Mota
Clarone: Romero Miloni
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva
Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Vocal Feminino: Poliana Alves / Sara Bernardes/ Lígia Bernardes
Letra:
Meu vizinho a três metros de mim
Da soleira da porta o conde no seu jardim
Faz soar as trombetas, faz bailar o redondo alumínio
E assim quando vemos estamos em pleno domingo
Lá vai ele, caçador de meliantes
Professor de almas perdidas
Trôpego nas escadas rolantes
Sentinela noturno, poeta de olhar soturno
Estilista da vida e contornos do mundo
Meu vizinho na fronteira final
A farda de linho para a ronda geral
Faz soar as sirenes no rufar de tambores perenes
E assim quando vemos estamos em Jethro Tull
La laia
La lalaia laia lalaia, la lalaia laia
Vampiros, lobisomens, suspiros
Vampiros, meio homens sinistros
Vampiros, curiangos, aleluias
Vampiros, pirilampos, vagalumes
Querendo aliviar sua dor
Criaturas da noite vagam
Criaturas da noite pairam
Criaturas da noite vagam
Criaturas da noite pairam
Querendo aliviar sua dor, tanta dor, tanta dor
Autores: Cícero Mota e Lenz Cabral
Voz: Cícero Mota
Violão: Cícero Mota
Baixo Fretless: Kleper Resende
Acordeon: Naldo Luiz
Trompete: Fernando Rodovalho
Piano: Rafael Camilo
Baixo Fretless: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Letra:
O canto a um passo
Aos espaços veleja
O sucesso fadiga
Fareja aflição
Como sou escasso de tempo
Mercê dos templos?
Inquietude aflita
Escasseio-me, escasseio-me
Escasseio-me, escasseio-me…
Valha-me o cansaço
Como único triunfo
Como único cárcere
Como último meio
Aos embaraços foge-me a medida
Escapam-me os anseios, aos gritos
Que aflição, que aflição
Que aflição, que aflição…
Autor: Cícero Mora
Voz: Cícero Mota / João Rodrigues (Bolinho)
Violões: Cícero Mota
Cavaco: Rogério Mota
Flügelhorn: Luiz Fernando Rodovalho
Sax Tenor: Tim Fernandes
Flauta Transversal: Rafael Nocera
Contrabaixo Elétrico: Kleper Resende
Bateria: Leonor Júnior
Percussão: Cauã Henrique / Neirimar da Silva Junior / Jack Will/ Amanda Lourenço / Leonor Júnior
Letra:
Subi, subi, subi
Navegando na folia
Minha Mãe entoava canções
Do anoitecer ao raiar do dia
Subi, subi, subi
Navegando na folia
Minha Mãe entoava canções
Do anoitecer ao raiar do dia
Vai, vai, meu samba
Meu verso azul e branco
Na passarela da avenida
Afino meu canto
Vai, vai meu samba
Meu verso azul e branco
Na passarela da avenida
Afino meu canto
Ficha técnica do disco
ARRANJOS:
Cícero Mota / Rodrigo (Cheba) Nepomuceno
ARRANJOS DE BASE:
Leonor Junior / Kleper Resende
ARREGIMENTAÇÃO:
Cícero Mota
PRODUÇÃO MUSICAL:
Cícero Mota / Rodrigo (Cheba) Nepomuceno
CAPTAÇÃO, MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO:
Rodrigo (Cheba) Nepomuceno
PRODUÇÃO EXECUTIVA E DESIGNER GRÁFICO:
Thiago Carvalho
ARTE DA CAPA:
Matheus Bruno Neves
DESENHISTA DE SITE E ASSESSORIA DE IMPRENSA:
Wolney Mamede
REVISOR DE TEXTO:
César Mota
Gravado no Chederrecords Stúdio entre
Junho de 2019 e Março de 2020
Todas as músicas são composições de
Cícero Mota com exceção de Relapso de
Cícero Mota e Lenz Cabral.